D. Curzio Nitoglia
[Tradução: Gederson Falcometa]
• Os teoconservadores italianos (Ferrara, Pera, “Aliança Católica”,
“Lepanto Foundation” e afins) repetem que a maçonaria anglo-saxã e
especialmente a americana não têm (quase) nada que a distancie do
catolicismo e que a civilização dos EUA representa uma espécie de novo
“Sacro Império Romano”, que constitui uma muralha com a Igreja contra o
perigo do comunismo e do islamismo [1], esquecendo-se voluntariamente do
judaísmo talmúdico ou até procurando conciliá-lo com o cristianismo,
como faziam os “judaizantes” condenados pelo I Concílio de Jerusalém (50
d.C.) com relação a São Pedro Papa (cf. a jornada de conferências
judaico-cristãs mantidas por Roberto De Mattei, da Giorgio Israel [2], e
por Emanuele Ottolenghi, na Universidade Regina Apostolorum dos
“Legionários de Cristo”, em Roma, 2008).